O casal Yanna Lavigne e Bruno Gissoni voltou a se reencontrar nesta terça-feira (10), na inauguração da nova atração do Beach Park, em Fortaleza, Ceará. Eles estavam separados, em lados opostos do país, a trabalho. Yanna em Pirenópolis, Goiás, e Gissoni em Curitiba, no Paraná. Cada um filmando um longa diferente. Com o término dos trabalhos, seguiram para o parque aquático acompanhados das filhas, Maria Madalena, 8 anos, e Amélia, 2.

Vivendo em uma casa de campo em Itamonte, Minas Gerais, com as meninas, os atores ficaram encantados com a proposta do novo parque, cercado de natureza, e dando a possibilidade das crianças conheceram o bioma do lugar.

Em entrevista ao gshow, Yanna e Lavigne contam por que deixaram o Rio de Janeiro e foram morar no meio da floresta:

“A gente entendeu que o tempo não volta e que esse seria o momento ideal para ter elas juntinho, com a nossa vida de casal em família, com nossos animais, nosso projeto de reflorestamento socioambientais. A gente acreditou que esse era o momento, por que deixar para depois? Vamos viver o agora. Mas com certeza projetos que precisem da gente na cidade, vão nos devolver para a cidade”, explica Yanna.

Bruno complementa:

“Viver no paraíso é uma delícia. E faz parte do nosso planejamento. A gente queria dar essa primeira infância na natureza para as crianças. Se a gente entender que há a necessidade de voltar para o urbano, seja educacional ou profissional, a gente vai voltar. Continuamos tendo nosso apartamento no Rio, essa vida por enquanto está sendo bem gostosa.”

Casados há seis anos, existe uma dúvida no ar: o casal tem vontade de aumentar a família? Yanna brinca:

“Treinando estamos sempre! Mas acho que colocar mais um ser humano no mundo é uma tamanha responsabilidade. As meninas formam uma dupla de mulheres poderosas que estão aí conhecendo a floresta. Um terceiro (filho) por enquanto não sei”.

“Estamos muito felizes com as duas, com essa família que estamos construindo. Se o mundo se comportar direitinho, aí a gente pensa no caso. Mas no momento o mundo não está merecendo”, avalia Gissioni.